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D2C: o que é, vantagens e como estruturar a logística para esse novo modelo de negócios

O e-commerce é um canal democrático que abriu espaço não apenas ao varejo. Com o avanço das plataformas de venda on-line e a crescente adesão a esse novo tipo de consumo, as indústrias perceberam que ali haveria uma oportunidade interessante de oferecer seus produtos diretamente ao consumidor final, sem a necessidade de um revendedor ou distribuidor. Esse tipo de venda, chamado de D2C (Direct-to-Consumer  ou DCT), está se tornando mais forte a cada dia.   Empresas como a Nike, Nestlé e Grupo Unilever, assim como gigantes da tecnologia, já estão presentes no canal eletrônico e vislumbram um grande crescimento. De acordo com um estudo realizado pela Salesforce em 2019, 99%

OMS (Order Management System): o que é e por que é imprescindível para atender ao novo padrão de consumo

O mercado de consumo não é mais o mesmo. Os hábitos de compra mudaram, assim como a expectativa dos clientes. Com a ascensão do omnichannel, o consumidor tem uma série de facilidades para fazer uma compra. Mas ele não deseja apenas ter a flexibilidade de transitar entre os vários canais de venda. Ele quer ter o mesmo padrão de atendimento em todos eles, ou seja, quer ter uma experiência de compra positiva e unificada.   Isso exige das empresas uma nova postura. Não dá mais para manter uma gestão de pedido descentralizada, abrindo brechas para que as informações se percam durante a jornada de compra. Se um cliente comprou on-line

E-commerce: aumento de reclamações mostra que é hora de priorizar a logística

A pandemia da Covid-19 provocou uma reviravolta no mundo dos negócios, acelerando significativamente a transformação digital das empresas. Quem já trabalhava com venda física e o e-commerce, passou a investir mais na venda on-line, e aqueles que ainda não tinham presença no comércio eletrônico precisaram agir rapidamente para se adequar à nova realidade. Os resultados dessa mudança podem ser vistos em números: de acordo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCCom), entre o fim de março, quando as medidas de isolamento social começaram a ser tomadas, e o fim de abril, cerca de 100 mil sites de vendas foram criados.   Outra pesquisa, realizada pela Mercado Livre, aponta que, no