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Gartner: 3 tendências das principais organizações de Supply Chain

A mais recente edição do “The Gartner Supply Chain Top 25”, que lista os líderes globais da cadeia de suprimentos e destaca suas melhores ações, revelou que o foco dessas empresas está na construção de organizações orientadas a objetivos, na transformação do modelo de negócio e no investimento na digitalização para obter sucesso. Além disso, conforme enfatizado pelo Gartner, “os líderes da cadeia de suprimentos exibem adaptabilidade e resiliência, especialmente durante os períodos de interrupção”.   Diante das grandes mudanças desencadeadas pela pandemia global, as organizações de Supply Chain têm lidado com variações acentuadas e muitas vezes imprevisíveis na demanda, dificuldade no acesso às matérias-primas e no transporte de mercadorias.

Erros na logística de e-commerce que você precisa evitar

Precisão, velocidade, personalização: esses são alguns dos quesitos fundamentais para quem quer ser bem sucedido no e-commerce. Com a grande concorrência no setor e os novos hábitos de consumo, não dá mais para falhar no atendimento aos pedidos, atrasar nas entregas ou dar pouca atenção às necessidades/preferências do consumidor. Grandes players já estão atentos a isso e têm buscado oferecer uma experiência de compra impecável aos seus clientes. Em um mercado que cresce a cada dia, a logística e o gerenciamento de estoque diferenciam os líderes do setor do restante. Não basta mais vender, é preciso cativar.   Apesar de ser de conhecimento da maioria que o e-commerce exige um

OMS (Order Management System): o que é e por que é imprescindível para atender ao novo padrão de consumo

O mercado de consumo não é mais o mesmo. Os hábitos de compra mudaram, assim como a expectativa dos clientes. Com a ascensão do omnichannel, o consumidor tem uma série de facilidades para fazer uma compra. Mas ele não deseja apenas ter a flexibilidade de transitar entre os vários canais de venda. Ele quer ter o mesmo padrão de atendimento em todos eles, ou seja, quer ter uma experiência de compra positiva e unificada.   Isso exige das empresas uma nova postura. Não dá mais para manter uma gestão de pedido descentralizada, abrindo brechas para que as informações se percam durante a jornada de compra. Se um cliente comprou on-line

Digitalização da cadeia de suprimentos: o caminho para vencer períodos de crise

Um assunto bastante discutido pelos especialistas em Supply Chain durante a pandemia da Covid-19 é a interrupção na cadeia, não apenas a que está acontecendo agora, mas também outras que possam vir a ocorrer. Com o grande impacto do coronavírus no mundo todo, foi possível constatar as fragilidades da cadeia de suprimentos em nível nacional e também em nível global.   A partir disso, muitos têm chamado a atenção para a construção de uma cadeia mais resiliente, que seja capaz de lidar com futuras interrupções, sejam elas desencadeadas por desastres naturais, crise políticas, problemas de saúde, dentre outras causas. E, para a maioria desses especialistas, o caminho está na busca

OTD (On-Time Delivery): saiba tudo sobre um dos principais indicadores para o e-commerce

Com a pandemia do coronavírus, o e-commerce teve um crescimento impressionante no Brasil. Para se ter uma ideia, só em abril as vendas on-line aumentaram 81%, comparadas ao ano passado. O faturamento do setor chegou a R$ 9,4 bilhões em um único mês. Isso demonstra a grande oportunidade, uma vez que o protagonismo do e-commerce veio para ficar. Contudo, há uma ressalva: para aproveitar a chance de fortalecer o negócio, é preciso oferecer a melhor experiência ao consumidor. E, em se tratando de comércio eletrônico, a pontualidade na entrega é crucial. Como a sua empresa tem avaliado isso?   Já ressaltamos neste blog sobre o quanto é importante ter indicadores

E-commerce: aumento de reclamações mostra que é hora de priorizar a logística

A pandemia da Covid-19 provocou uma reviravolta no mundo dos negócios, acelerando significativamente a transformação digital das empresas. Quem já trabalhava com venda física e o e-commerce, passou a investir mais na venda on-line, e aqueles que ainda não tinham presença no comércio eletrônico precisaram agir rapidamente para se adequar à nova realidade. Os resultados dessa mudança podem ser vistos em números: de acordo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCCom), entre o fim de março, quando as medidas de isolamento social começaram a ser tomadas, e o fim de abril, cerca de 100 mil sites de vendas foram criados.   Outra pesquisa, realizada pela Mercado Livre, aponta que, no